El desarrollo humano y el conocimiento o la metáfora de las manzanas: la manzana de eva a la "apple" de bill gates

Contenido principal del artículo

Rui Proença Garcia

Resumen

Esta disertación es de tipo antropológica y a la vez filosófica donde se reflexiona sobre el desarrollo humano en cuanto a la concepción del conocimiento (gnoseología) y la visión del alcance de lo real haciendo un recorrido retrospectivo-histórico a través de la sugerente metáfora de la manzana por protagonistas de la Historia en momentos memorables (la manzana de Eva, de Newton, de Bill Gates, etc). Más que contestar preguntas este escrito realiza sugerentes preguntas a partir de planteamientos filosóficos o reflexiones sobre los sucesos históricos. Este escrito hace reflexionar desde un punto de vista ético sobre la actual epistemología vista por la autoridad que otorgamos a lo científico y a lo tecnológico mientras lo real se sigue mostrando hasta un punto misterioso y donde el hombre todavía se está descubriendo a sí mismo. No cabe duda que este debe respetarse y ser fiel a sí mismo, a su dignidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Proença Garcia, Rui. 2013. «El Desarrollo Humano Y El Conocimiento O La metáfora De Las Manzanas: La Manzana De Eva a La “apple” De Bill Gates». Revista De Ciencias De La Comunicación E Información 18 (diciembre):25-36. https://doi.org/10.35742/rcci.2013.18(0).25-36.
Sección
Artículos
Biografía del autor/a

Rui Proença Garcia, Universidad do Porto

Posee doctorado en Doctorado en Ciencias del Deporte por la Universidad de Oporto (1994). Actualmente es profesor titular de la Universidad de Oporto

Citas

Kröeber, A. (1993), A natureza da cultura, defende, na linha de Kant, que cultura é um acrescento à natureza. Lisboa: Edições 70. Assim, esta maçã corresponde à cultura.

dos Santos Vaz, A. (2011). O sentido último da vida projectado nas origens. Marco de Canavezes: Edições Carmelo.

Aristóteles. (edição de 2008) Poética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Morin, E. (2005). O método VI. Ética. Mem-Martins: Publicações Europa-América

Roca, E. (2013). A oficina dos livros proibidos. O conhecimento pode mudar o mundo. Barcarena: Marcador Presença.

Savater, F. (2004). A coragem de escolher. «O núcleo essencial de tudo o que escrevi». Lisboa: Dom Quixote

Steiner, G. (2008). A ciência está perto dos limites? In A ciência terá limites? (org. Georges Steiner): Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian

Monod, J. (2002). O Acaso e a necessidade. Mem-Martins: Publicações Europa-América

Gribbin, J. (2005). História da ciência. De 1543 ao presente. Mem-Martins: Publicações Europa-América.

Ratzinger, J. (2013). No princípio Deus criou o Céu e a Terra. Cascais: Princípia

Kant, I. (2004). Fundamentação da metafísica dos costumes. Porto: Porto Editora [Edição original de 1785]

Ferry, L. (1999) intitulado A sabedoria dos modernos. São Paulo: Martins Fontes

Patrício, M. y Sebastião, L. (2004). Conhecimento do mundo social e da vida. Passos para uma pedagogia da sageza. Lisboa: Universidade Aberta.

Auge, M. (2006). Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Lisboa: 90 Graus.

Platão. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Agostinho, S. Confissões. São Paulo: Martin Claret (Edição de 2002).

Sófocles. Antígona – Ájax – Rei Édipo. Lisboa: Editorial Verbo (edição sem data).

Hawking, S. (2010). Aos ombros de gigantes. Alfragide: Texto Editores.

Jaeger, W. (2003). Paidéia. A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes.

Santos, D. (1965). A técnica como fundamento da cultura. In Obras completas –Do homem. Da cultura (tomo III). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian (edição de 1987), pp. 496.

Não é minha intenção desenvolver a perspectiva aristotélica aqui apresentada. Em Política está bem desenvolvida. Lisboa: Veja (edição de 1998), pp. 57-77.

Caspar, P. (2001) L’accès au savoir: permanences et mutations. In Yves Michaud (dir.) Qu’est-ce que les technologies? (vol. 5). Paris: Éditions Odile Jacob, pp. 17-26.

São Tomás de Aquino: Suma Teológica (vol. II, questão 97, artigo 1). São Paulo: Edições Loyola (ed. 2002)

Michaud, Y. (2001). Introduction. In Yves Michaud (dir.). Qu’est-ce que les technologies (vol. 5). Paris: Éditions Odile Jacob, p. 7.